sábado, 24 de janeiro de 2015

Postalis, mais uma vítima do pacto com o PMDB


LEIA COM ATENÇÃO:

Amigos,

O jornalista Luis Nassif publicou hoje o artigo "Postalis, mais uma vítima do pacto com o PMDB", que pode ser lido no seguinte link:
http://jornalggn.com.br/noticia/postalis-mais-uma-vitima-do-pacto-com-o-pmdb , onde também há vários comentários a respeito da matéria.

A leitura da matéria nos indignou e nos leva agora a reiterar a convocação dos Participantes do Postalis para juntos abrirmos a CAIXA PRETA do POSTALIS.

Se for eleito para o Conselho Deliberativo do Postalis, faremos reuniões com os Participantes e Entidades de Classe para debater os problemas do instituo e o Futuro da Nossa Aposentadoria.

Precisamos entender definitivamente que O POSTALIS É NOSSO !

As Diretorias do Postalis e da ECT têm mandato de curto prazo e o objetivo de atender apenas as demandas políticas usando os recursos que garantem a nossa aposentadoria em investimentos duvidosos que trazem apenas retorno político para eles e, depois, deixam os déficits e prejuízos nas costas dos Participantes.

Novamente temos a oportunidade de eleger nossos representantes nos Conselhos e precisamos evitar cair na armadilha de eleições anteriores.

Analisem cuidadosamente o perfil de cada candidato e evitem votar nos oportunistas de ultima hora, pois o Conselho Deliberativo é responsável pela definição da Política de Investimentos e os Conselheiros eleitos nas últimas eleições, com raras exceções, permitiram que a Diretoria do Postalis fizesse investimentos duvidosos que afundaram o nosso fundo de pensão, que teve, em apenas 02 anos, um deficit de R$ 3,0 bilhões no Plano BD Saldado,

Para equacionamento deste deficit, os Participantes devem pagar, a partir de abril/2015, ou seria melhor dizer, devolver ao Postalis, valores elevados que reduzirão substancialmente  a sua renda mensal.

Os aposentados deverão pagar uma contribuição total acima de 30% do valor bruto da sua complementação de aposentadoria e os empregados da ativa devem reduzir o beneficio calculado no BD Saldado em mais de 20% (o valor do beneficio saldado está registrado no rodapé do contracheque dos empregados da ativa).

Quando fundei a ANAPOST - Associação Nacional dos Participantes do Postalis, o fiz por perceber que, sem a nossa mobilização, a gestão no Postalis poderia piorar. Esta preocupação vem de muito tempo; já estou aposentado e conheço a mecânica dos fundos de pensão por dentro, pois estudei este assunto por quase 10 anos.

Não podemos errar novamente nesta eleição ou corremos o risco de insolvência certa no futuro.

Ajude-me a difundir esta mensagem convencendo outros colegas que a situação do Postalis é gravíssima e que podemos iniciar as mudanças na Gestão do Postalis nesta eleição.

Por tudo isso, peço o seu apoio votando em:

SERGIO BLEASBY - 21 , para o CONSELHO DELIBERATIVO DO POSTALIS e
ANGELO DONGA - 03 , para o CONSELHO FISCAL DO POSTALIS.

A seguir, um dos comentários interessantes postados por leitor a respeito da matéria de Luis Nassif, cujo link está no início dessa postagem:

"O POSTALIS É UM CASO À PARTE

SAB, 24/01/2015 - 15:59

Por Antonio Carlos Soares

Referente à publicação "Postalis, mais uma vítima do pacto com o PMDB":
Embora a questão de fundo aqui seja o aparelhamento político-partidário dos fundos de pensão, em especial do POSTALIS, é importante destacar que o POSTALIS é um caso à parte, que merece muita atenção, pelos danos imensos que foram causados aos participantes e assistidos e pela completa falta de fiscalização que essa verdadeira "festa" indica. A situação ali é muito mais grave do que em qualquer outro dos grandes fundos brasileiros (PETROS, PREVI e FUNCEF, por exemplo).

O Postalis tem um fundo (BD), com pouco mais de R$ 5 bilhoes de patrimonio. Em 2013 e 2014, teve perdas atuariais de 3 bilhoes de reais, ou 60% do patrimonio (apenas em dois anos!). Embora o registro dessas perdas tenha sido feito em 2013 e 2014, muita coisa disso deve se referir a "problemas" ocorridos no periodo do "Russo", alem de outra parte que se deve à incompetência da direção seguinte de reverter a situação.

Em 2011 e 2012, esse fundo do POSTALIS ja tinha registrado perdas atuariais de R$ 1 bilhao, ou quase 20% do patrimônio.

Associações de empregados dos Correios, no desespero, ja pediram à PREVIC, desde agosto, intervenção no Postalis. E a PREVIC nada fez. De agosto a novembro, o fundo perdeu mais R$ 700 milhoes e, assim, vai caminhando para uma situação de insustentabilidade.

Mais de 90.000 famílias (e não 80.000) estão em risco muito sério de repetir a história do Aerus.
A questão aqui não é, portanto, entre PT, PMDB, PSDB ou qualquer coisa do gênero. Quem tentar reduzir a discussão a isso, colabora com a estratégia dos que se locupletam nesse caso.

A questão se refere à expropriação do patrimônio acumulado por mais de 90.000 trabalhadores com muito suor e sacrifício, por um conluio político que se apropriou do POSTALIS, amparado (ou liderado) por altos expoentes políticos.

Coitados dos Carteiros, que estão com suas complementações de aposentadoria em sério risco!
Estão mesmo sozinhos e desamparados nessa situação. E pagarão a conta."

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Representantes dos funcionários das estatais se queixam da Previc por fiscalização lenta e ineficaz

Amigos,
A matéria abaixo foi divulgada no fim de 2014 e observem que o POSTALIS nega o aparelhamento politico, precisamos Abrir a Caixa Preta do Postalis para debater com os Participantes e Entidades de Classe os problemas do Postalis e o Futuro da nossa Aposentadoria.
A votação para os Conselhos será realizada no período de 09/02 a 03/03/2015 pela Internet no site do Postalis e apresentamos a nossa proposta no site do Postalis para iniciar as mudanças na Gestão do Postalis.
VAMOS JUNTOS ABRIR A CAIXA PRETA DO POSTALIS.
Sergio Bleasby 21
Candidato ao Conselho Deliberativo do Postalis
Angelo Donga 03
Candidato ao Conselho Fiscal do Postalis
.....................................................................

Representantes dos funcionários das estatais se queixam da Previc por fiscalização lenta e ineficaz

Participantes formam grupo para combater aparelhamento político da fundação, dominada por PT e PMDB

POR ALEXANDRE RODRIGUES E DANIEL BIASETTO
23/11/2014 6:00 / ATUALIZADO 23/11/2014 13:22
RIO - As suspeitas de uma articulação política para direcionar fundos de pensão levantadas pela Lava-Jato coincidem com as denúncias de funcionários de estatais que contribuem para essas entidades. Um grupo de participantes de Petros (Petrobras), Postalis (Correios), Funcef (Caixa Econômica Federal) e Previ (Banco do Brasil) realizou um encontro em São Paulo no último dia 12 para trocar informações e reforçar a participação nos órgãos de fiscalização das fundações para combater a ingerência política. Eles pretendem realizar um fórum com participantes de vários fundos no início de 2015.
Uma das integrantes do grupo, a presidente da Associação de Funcionários dos Correios (Adcap), Maria Inês Capelli, reclama da lentidão da Previc, reguladora do setor, à qual entregou um pedido de intervenção no Postalis. Ela denunciou como causa de prejuízos o aparelhamento político da fundação, dominada por PT e PMDB. A fundação coleciona operações controversas, como a perda de R$ 190 milhões com papéis lastreados em títulos de dívida da Argentina e a compra de notas relacionadas à dívida externa da Venezuela. Segundo Maria Inês, o Postalis acumula déficit atuarial de R$ 2,7 bilhões desde 2013:
- É como perder R$ 10 milhões por dia. Os trabalhadores dos Correios estão apavorados com as aposentadorias em risco. É preciso acabar com o aparelhamento político que toma conta dos Correios e do Postalis.
A presidente da Associação dos Participantes de Fundos de Pensão, Cláudia Ricaldoni, discorda:
- A Previc tem tomado bastante cuidado com todas as denúncias. Não concordo com os que acham que o órgão é lento e irregular em suas fiscalizações.
A Previc informou que, “como autarquia de supervisão, não trata publicamente de situações específicas, em face da necessária preservação de fatos e dados”.
Para Silvio Sinedino, presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras e um dos conselheiros eleitos da Petros, tudo indica que os interessados em lesar os fundos preferem pequenas operações divididas entre várias entidades, que são mais difíceis de rastrear e chamam pouca atenção. Ele explica que, em vários fundos, gestores podem movimentar até 5% do patrimônio sem autorização do conselho deliberativo.
- Essa regra dá uma liberdade enorme, principalmente em fundos grandes. O equivalente a 5% num patrimônio como o da Petros é R$ 4 bilhões. Conseguimos aprovar mudança no estatuto e baixar isso para 0,5%, mas mesmo assim isso significa R$ 400 milhões. É muito dinheiro - diz.
Para Sinedino, só uma orientação externa explica o investimento de R$ 100 milhões de Postalis e Petros em debêntures lastreadas em matrículas da Universidade Gama Filho, no Rio, que fechou as portas em 2013 descredenciada pelo MEC. A universidade já estava mergulhada em dívidas e havia sido recusada por dois grandes grupos educacionais.
O currículo de alguns gestores dos fundos alimenta as denúncias de aparelhamento. Vários já passaram por outras fundações com indicações políticas ou de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Desde o início do governo Lula, em 2003, ex-integrantes do sindicato dos bancários de São Paulo dominam os principais fundos: Previ, Petros, Funcef e Postalis. João Vaccari Neto, o tesoureiro do PT, é originário desse grupo, assim como Wagner Pinheiro, ex-presidente da Petros e atual presidente dos Correios, que indicou o presidente do Postalis, Antonio Carlos Conquista. Este, por sua vez, já foi gestor da Petros e da Fundação Geap (de servidores federais).
FUNDOS NEGAM COORDENAÇÃO
Procurados pelo GLOBO, Petros, Postalis, Funcef, Refer e Serpros negaram ter negócios ligados aos doleiros Alberto Youssef e Fayed Traboulsi ou participar de qualquer grupo coordenado de entidades para fazer investimentos parecidos. A Refer disse ter sido informada da abertura de inquérito pela PF, ainda em fase inicial, mas atribuiu as denúncias do Sindepperj a uma “guerrilha” que seus integrantes estariam promovendo em busca de cargos na fundação e em outros fundos de pensão. A Refer afirmou que move processos judiciais contra dirigentes do sindicato. O Serpros informou que aguarda na Justiça a chance de reaver os investimentos no Fundo Patriarca e argumenta que não havia “nenhum indicativo que desaconselhasse a operação” quando da análise do investimento. Ainda segundo o Serpros, foram investidos no BVA apenas 2% do patrimônio da fundação, dentro do limite interno estabelecido.
A Petros negou operações relacionadas a Alberto Youssef e afirmou que todos os seus investimentos passam por análises técnicas internas e, no caso de títulos de crédito, exigem avaliações externas e garantias. De qualquer forma, está reavaliando processos. A entidade argumenta que, por se tratarem de grandes investidores de longo prazo, é comum que fundos de pensão privados e estatais participem de um mesmo investimento. Argumento parecido foi usado pelo Postalis, que também negou aparelhamento político. Segundo a fundação, a indicação de seus gestores é feita pelos Correios com base em critérios técnicos. A Funcef afirmou que possui “um modelo de governança exemplar no setor previdenciário” e que não tem atualmente entre seus gestores oriundos de outros fundos.
Em nota enviada ao GLOBO neste domingo, a Previ negou que esteja sendo alvo de uso político ou de má gestão e ressaltou que o fundo é "é reconhecido pelo seu avançado modelo de governança corporativa, com a composição de todos os seus órgãos colegiados de forma paritária entre patrocinador e participantes, estes elegendo seus representantes de forma direta".
......................................................................................................
Aparelhamento político leva instituições a investir recursos em negócios suspeitos

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Mensagem da FAACO

Amigos,
Conhecer a mensagem abaixo do Presidente da FAACO - Jesuíno de Carvalho Caffé Filho.
Somente com União dos Participantes Ativos e Aposentados vamos conseguir abrir a Caixa Preta do Postalis e debater com os Participantes e Entidades de Classe os problemas do Postalis e o Futuro da nossa Aposentadoria.
Obrigado pelo apoio, vamos juntos iniciar as mudanças na Gestão do Postalis.
Abraços,
Sergio Bleasby 21
Candidato ao Conselho Deliberativo
MENSAGEM DO PRESIDENTE DA FAACO
BOA NOITE A TODOS
PRECISAMOS ESTAR BEM ATENTOS AO ASSUNTO ABAIXO. LEIA ATÉ O FINAL.
É IMPORTANTE A DIVULGAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO PARA QUE TODOS POSSAM VOTAR, E VOTAR CERTO EM:
Angelo Donga 03
Candidato ao Conselho Fiscal do Postalis
http://angelodonganopostalis.blogspot.com
Sergio Bleasby 21
Candidato ao Conselho Deliberativo do Postalis
http://sergiobleasbynopostalis.blogspot.com
VAMOS A VITÓRIA!
FAACO/2015 – 21 ANOS/MAIORIDADE – RESPONSABILIDADE – TRABALHO
Jesuino de Carvalho Caffe Filho
Presidente da FAACO
Tel.(071)3345-7327/(071)3346-2560/(071)3346-2561
E-mail: jesuinopres1@faaco.org.br

Postalis começa a enviar senhas para eleições
O Postalis já está enviando para as residências dos participantes e assistidos as senhas para votação nas eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal que ocorrerão no período de 09/02 a 03/03/2015.
Caso o eleitor não receba a senha e precise obter uma segunda via, esta só será enviada do sistema eletrônico de votação (http://eleja.postalis.org.br) para o e-mail cadastrado no sistema de informações do participante do Postalis.
Para proceder ao cadastramento de e-mail, é necessário que o participante procure um Núcleo Regional do Postalis. Caso o participante já tenha um e-mail cadastrado no Postalis e queira substitui-lo, não é necessário ir até o Núcleo Regional. A alteração pode ser feita através do Postalis On Line.
Participe! Seu voto é importante!
FAACO

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Mensagem de 19/01/2015

Prezado Colega participante e assistido do Postalis,

Você já fez as suas contas para saber quanto vai pagar para equacionar o rombo do Postalis? Se ainda não fez, vamos ajudá-lo a fazer seus cálculos. Se você é assistido do Postalis pegue o seu benefício e multiplique por 0,3. Por exemplo, se seu benefício é de 1.000,00 você irá pagar, aproximadamente, R$ 300,00. Se seu benefício é de R$ 800,00 você vai ter que pagar, estimados, R$ 240,00. Nesta situação temos mais de 21.000 famílias que serão chamadas a pagar uma conta que não tiveram a menor responsabilidade na sua realização.

Caso você ainda esteja na ativa o seu desconto médio mensal será de aproximadamente 20% do seu benefício saldado. Assim, se, por exemplo, você tem um benefício saldado de R$ 1.000,00, pagará R$ 200,00 todos os meses, até se aposentar, quando então passará para o mesmo desconto dos assistidos, ou seja, aproximadamente, 30% do seu benefício. Outra alternativa que poderá ser apresentada é aredução do seu benefício saldado, no caso do exemplo seu benefício seria reduzido de R$ 1.000,00 para R$ 800,00. Nesta situação, de ativos do Plano BD saldado estão mais de 78.000 colegas trabalhadores. Isso lhe parece justo?

E o pior, não há porque imaginar que essas contribuições extraordinárias deixarão de existir em curto prazo, isso se não houver novos rombos que aumentem nosso sofrimento. Os mencionados descontos representarão, por exemplo, considerando um prazo de 15 anos de vigência do equacionamento, no caso dos nossos colegas Carteiros, Atendentes Comerciais, Operadores de Triagem, entre outros, uma subtração da ordem de R$ 40 mil reais no seu patrimônio - o preço de um carro zero kilômetro!

Ou seja, depois de toda uma vida de trabalho duro, sério e dedicado nossos aposentados terão que abrir mão de parte significativa do seu conforto, lazer e tranquilidade para cobrir um déficit que é de responsabilidade exclusiva de quem colocou a gestão e o patrimônio do nosso fundo de pensão à disposição de interesses escusos e ilegítimos.

Precisamos é de uma gestão séria e eficiente do Postalis e de representantes que tenham independência política, senso crítico, coragem e compromisso com os participantes. Precisamos, acima de tudo, de um quadro de participantes conscientes dos seus direitos, que não se conforme com explicações simplórias que colocam nas costas do azar a responsabilidade pelos sucessivos insucessos do fundo. É com vigilância e pressão permanente dos participantes e com representantes bem escolhidos que as coisas podem começar a mudar no nosso instituto.

Angelo Donga 03
Candidato ao Conselho Fiscal do Postalis
http://angelodonganopostalis.blogspot.com

Sergio Bleasby 21
Candidato ao Conselho Deliberativo do Postalis
http://sergiobleasbynopostalis.blogspot.com

Mensagem de 12/01/2015

Prezado colega participante e beneficiário do Postalis,

Em nossa última mensagem tratamos da situação de risco que o Postalis vive atualmente, em especial o Plano BD Saldado. Como informamos, uma demonstração concreta de que estamos todos no mesmo barco e de que os prejuízos acumulados do Postalis afetam a todos nós indistintamente é a contribuição extraordinária que já estamos pagando e que poderá ter seu valor quintuplicado em 2015.

Dos rendimentos do Postalis de aposentados e pensionistas já estão descontando um percentual de aproximadamente 13% (9% de contribuição normal e 3,94% de contribuição extraordinária). Da mesma forma, dos rendimentos dos participantes ativos do plano BD vem sendo descontado adicionalmente 3,94%, como contribuição extraordinária.

Somando o déficit de 2012 (quase R$ 1 bilhão), os déficits de 2013, 2014 (R$ 2,8 bilhões até outubro) e o valor alusivo ao saldamento (RTSA = cerca de R$ 1 bilhão)) que a Empresa deixou de recolher desde fevereiro/14, temos o vultoso montante de cerca de R$ 4,8 bilhões a ser equacionado.

O equacionamento é obrigatório e pode ser feito de duas formas: com aumento das contribuições extraordinárias ou com redução dos benefícios. Nas duas hipóteses, os efeitos para os participantes ativos e para os aposentados e assistidos serão muito graves e pesarão no bolso.

Se a opção fosse pelo aumento da contribuição, por exemplo, poderíamos esperar que os descontos nos rendimentos dos aposentados e pensionistas subisse para algo acima de 30% (considerando a contribuição normal mais a extraordinária) e que fosse quintuplicada a contribuição extraordinária dos participantes da ativa, superando os 20%.

É isso que será imposto a todos nós, ativos, assistidos, aposentados e suas famílias: a humilhante e pesada conta dos erros e malfeitos de gestores escolhidos, mantidos e protegidos pela patrocinadora.
Pense bem! Você acha justo trabalhar a vida toda dedicada a uma empresa e ao final da sua jornada ser obrigado a pagar por erro ou má fé dos outros?

Se não acha, está na hora de escolher para representá-lo aqueles que se dispõem a lutar pela “abertura da caixa preta” do Postalis e pelo controle, em rédeas curtas, dos investimentos feitos pelo Instituto.

Angelo Donga 03
Candidato ao Conselho Fiscal do Postalis

Sergio Bleasby 21
Candidato ao Conselho deliberativo do Postalis

Mensagem de 05/01/2015

Prezados Colegas Participantes do Postalis,

Além da escolha de bons representantes para os conselhos do Postalis, precisamos desenvolver a consciência de que estamos todos no mesmo barco. O nefasto discurso da separação que vem sendo propagado no País e na ECT não pode encontrar eco no quadro de participantes e beneficiários do Postalis.

Pouco importa se o candidato ocupa um cargo de nível médio, técnico ou superior. O importante é se ele terá discernimento, caráter e coragem para ser intransigente na defesa dos nossos interesses, não se deixando convencer ou silenciar diante de situações que podem comprometer o futuro de todos nós. Se a gestão do Postalis for boa, será boa para todos ou, do contrário, será ruim para todos sem distinção.

E nem há que se falar em “esquerda” e “direita”. Prova disso é que estamos completando doze anos de um governo de “esquerda” e os problemas de gestão do Postalis continuam ocorrendo exatamente da mesma forma que ocorriam nos governos de “direita”. O debate não é ideológico ou se o candidato a representante dos participantes e beneficiários do Postalis é de esquerda ou de direita, mas sim se ele tem independência ideológica para se opor a qualquer ação politiqueira que queira usar nosso instituto para viabilizar projetos contrários aos nossos interesses.

Uma demonstração concreta de que estamos no mesmo barco e de que os prejuízos acumulados do Postalis afetam a todos indistintamente é a  contribuição extraordinária que já estamos pagando e que deverá ter  seu valor mais que quintuplicado para os participantes a partir de abril/2015, em razão dos prejuízos atuariais.

Rombo que todos, igualmente, teremos que pagar, mesmo não tendo responsabilidade alguma sobre os desvios e erros de aplicação do dinheiro do nosso fundo. Pense nisso! Esta situação afeta você, seu futuro e sua família.

Angelo Donga - 03
Candidato ao Conselho Fiscal do Postalis

Sergio Bleasby - 21
Candidato ao Conselho Deliberativo do Postalis

Mensagem de 25/11/2014

Caros colegas participantes e beneficiários do POSTALIS,

Temos a oportunidade de iniciar as mudanças na gestão do Postalis se votarmos conscientes de que precisamos mudar a postura dos representantes dos participantes e beneficiários nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, para garantir a perenidade da nossa aposentadoria. Precisamos fazer a renovação na gestão do Postalis para enfrentar as interferências políticas e as incertezas do amanhã.

Neste sentido, propomos aos participantes e beneficiários um momento de reflexão sobre o futuro do Postalis.  

No passado os problemas do Postalis eram resolvidos exclusivamente pela ECT e os Participantes se comportavam como observadores. A partir das Leis Complementares 108/2001 e 109/2001, foram estabelecidas novas regras que exigem maior vigilância e participação, como: a) sistema de paridade de contribuição entre Patrocinadores e Participantes; b) paridade no equacionamento dos déficits dos Fundos de Pensão; c) sistema de eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Nas ultimas eleições, foram eleitos para os Conselhos Deliberativo e Fiscal empregados do próprio Postalis que não tinham independência em relação aos dirigentes do Instituto que eram chefes desses representantes, consequentemente, eles ficavam mais preocupados com a garantia dos seus empregos no Postalis que em representar os participantes ou beneficiários. Também foram eleitos empregados da ECT militantes de Partidos Políticos, para quem a única preocupação era atender as demandas políticas.

O resultado apresentado por esses Conselheiros eleitos, ao longo dos últimos anos, foi ignorar completamente o interesse dos participantes e beneficiários e adotar práticas lesivas como as seguintes:- aprovação de políticas de investimentos bastante flexíveis, que facilitaram Investimentos desastrosos;- omissão quanto às aplicações que ultrapassaram os limites estabelecidos na Legislação;- falta de fiscalização eficaz;- aprovação de Relatórios Anuais com várias ressalvas registradas pelas Auditorias Independentes;- venda de todos os imóveis que constituíam o nosso Patrimônio.

Considerando a situação crítica do Postalis, nossa proposta é elegermos Conselheiros que tenham como foco, exclusivamente, os interesses dos participantes e beneficiários do Postalis, pois, desta forma, poderemos iniciar as mudanças na Gestão do Postalis e propor um plano de ações e investimentos que garanta a estabilidade da nossa aposentadoria e o futuro do Postalis.

Chegou a hora de mostrar a nossa força! Peço o seu voto de confiança para abrir a Caixa Preta do Postalis e, com total transparência, debater com os Participantes e beneficiários os problemas dos Planos BD Saldado e POSTALPREV.

Afinal, "O POSTALIS É NOSSO" !  

Sou aposentado pela ECT e beneficiário do Postalis desde 2009 e tenho experiência de 09 anos em estudos sobre Fundos de Pensão e acompanhamento da Gestão do Postalis. Comprometo-me, se eleito para o Conselho Deliberativo, a ter dedicação exclusiva para representar de forma efetiva, legitima e com total transparência e independência todos os Participantes e Beneficiários do Postalis. Você pode saber mais sobre mim e sobre minhas ideias acessando meu blog, em http://sergiobleasbynopostalis.blogspot.com .

SÉRGIO BLEASBY - Candidato ao CONSELHO DELIBERATIVO do POSTALIS